Ubaldo na CCJ: “O sistema de transporte urbano de Natal virou um caos”

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, aprovou uma série de matérias, na manhã desta terça-feira (12), com destaque para as que visam criar o Conselho Metropolitano de Mobilidade Urbana (para criar mecanismos que garantam maior participação da sociedade e das instituições envolvidas) e o Fundo Estadual de Rodovias do Estado (cujo objetivo é permitir a viabilização de recursos para a recuperação das estradas potiguares).

“Sou favorável a essa matéria que pretende criar o Conselho Metropolitano de Mobilidade Urbana, entendendo que é muito importante termos mais uma ferramenta de controle social. De 10 anos pra cá, o sistema de transporte urbano virou um caos. Não tem prefeito que resolva. Fala-se em licitação, desde a época que fui vereador de Natal. A gente discutia essa pauta, que ia e voltava – da Câmara para a Prefeitura – e nunca se resolvia nada. Esse é um dos piores gargalos da gestão de Álvaro Dias, mas que sabemos que é oriundo de outras gestões, como de Carlos Eduardo. Então, não tivemos gestores audaciosos que tomassem atitudes para que o usuário de transporte sentisse essa mudança positiva. Nosso sistema está sucateado, com valores altíssimos de tarifas, e não vemos iniciativas para resolver a questão. Então, a criação desse conselho é importantíssimo”, destacou Ubaldo.

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A Colônia de Pescadores Z7, de Guamaré/RN, a Associação Comunitária de Desenvolvimento e Ação Social de São Tomé, de São Tomé/RN e a Associação Esportiva Jovem Esperança, de Mossoró/RN, devem ser reconhecidas como de utilidade pública nos próximos dias. Os Projetos de Lei de autoria de Ubaldo Fernandes foram aprovados na CCJ, e seguem para sanção do Governo. “Fico muito feliz com essas aprovações e agradeço o colegiado, assim como toda a equipe da CCJ, que acataram essas matérias, colocando na pauta do dia, pois é importante essas aprovações o quanto antes para que fiquem habilitadas a fazer convênios com o poder público, além de receber emendas parlamentares”, destacou.

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